A Maldição dos Wolf - 2º Capítulo


  − Destiny !. O grito desesperado e sobrenatural ecoava pelo quarto ou em minha mente me despertando de sonhos nebulosos. Meu corpo coberto com suor , passei a mão em meus cabelos e eles molharam minha mão. O estranho era que não tive pesadelos nem ao menos sonhei com alguma coisa que me fizesse suar,
desde que começou as aulas passei maioria das noites acordada e o dia com dor de cabeça ou com sonos tão pesados que poderia cair metade da casa que nada me faria acordar.
   Chutei as cobertas que estavam me incomodando e olhei em meu celular para ver as horas, 3:00hrs da manhã. O efeito que o grito causou em mim ainda prevalecia.
    Estava com vontade de me jogar na cama de meus pais e dizer como uma criança de 4 anos que estava com medo do monstro em baixo da cama, mas fazia tempos que controlava essa vontade, desde que tinha 6 anos mesmo com medo aguentava firme as noites de pesadelos. Acordando com os olhos inchados e dizendo que era apenas uma alergia.
     Levantei sabendo que não ia voltar a dormir, tanto pelo grito e pelo suor.   Liguei a torneira da banheira e deitei nela esperando ela encher. O medo foi embora a partir do momento que a água morna tocou meus dedos e me deixei levar. Acordei com uma luz forte saindo da janela do banheiro e indo diretamente na minha cara e me amaldiçoei por cochilar na banheira. A ultima coisa que meus pais precisavam era encontrar sua unica filha morta na banheira. Ri com minha idiotisse e terminei de me lavar. Meus dedos estavam enrugados pelo tempo de molho e tinha certeza que levaria um par de tempo para voltar ao normal. 
    Troquei de roupa colocando uma saia preta de colegial e uma blusa vermelha de alças com um decote comportado que me deixasse sexy e não puta e uma bota de cano alto preta. Sai me sentindo jennifer do filme Garota Infernal para tomar café. Desci as escadas e dei de cara com Peter Wood, pai de Helena.
− Oi senhor Wood! − Disse mas seu rosto estava virado para a parte de cima das escadas como se estivesse esperando mais alguém. Meu coração quase saltou do peito e saiu pela garganta.
− Ela não dormiu aqui senhor Wood. − Ele quase pirou, havia lágrimas em seus olhos. − Ela não voltou para casa ontem e não atende o celular, tive que dar calmantes para minha esposa!
     Nessa hora meu pai chegou com uma cara nada feliz que dizia que se o senhor Wood não se acalmasse meu pai tiraria ele de casa não importando o quanto fosse o tamanho de seu desespero. Meu pai odiava quando alguém estranho ou alterado chegava perto demais de mim.
 − Está tudo ok, pai. − Garanti. Virei meu rosto para que o senhor Wood olhasse em meus olhos. – Senhor Wood, Helena deve estar na casa de Raymond o namorado dela, ela deve ter bebido demais e acabou dormindo lá. − Falei o mais doce o possivel tentando acalma -lo, mas ele ficou louco.
 − Se ela fez isso, vai ficar de castigo o resto da vida! Onde é a casa desse vagabundo, sem vergonha?!
  Eu sabia que não deveria dizer, mas eu também não gostava de Raymond. Ele sempre dava em cima de mim quando Helena se afastava, um dia ele veio com a mão boba e levou um soco bem no meio do nariz. Tenho que dizer que foi um soco muito bom, pois ele desmaiou. Claro que minha amiga ficou doida, mas o problema era dela. O traseiro é meu e ninguém passa a mão em mim a menos que eu queira.
− Não posso passar o endereço, alterado como esta poderia cair de um barranco. O melhor seria se eu fosse e conversasse. Falei tentando concertar a confusão que minha amiga idiota tinha causado a todos.    
    Meu pai queria discutir mas percebeu que seria inútil por que não mudo de ideia facilmente. Minha mãe pegou uma xicara de chá de camomila e serviu ao senhor Wood e depois meus pais foram atrás de mim para tirar satisfação.
 − Está enlouquecendo?! E se ela não estiver lá! − Meu pai sussurrou e minha mãe passou a ponta dos dedos nas costas do meu pai tentando acalma -lo, mas isso era difícil.
 − Vou procura - la e trazê - la de volta, não voltarei até que á tenha trazido de volta.
Minha mãe olhou para mim preocupada.

 − Vou colocar algumas coisas no carro e trarei uma bolsa caso você precise. − E saiu correndo antes que eu decidisse sair sem nada, embora algo dizia que precisaria de umas coisas como celular, um notebook caso me perca, uma espada ninja caso queiram me sequestrar ou abusar de mim. Pelo menos eu sabia que tinha duas dessas coisas. Meu pai não quis me dar uma espada, mesmo que eu tenha dito que poderia comprar pela internet, ele disse que com meu gênio difícil provavelmente eu fosse literalmente arrancar a cabeça de alguém. Não fiquei brava com ele por que no fundo talvez fosse verdade,se tivesse uma espada Raymond estaria sem a cabeça agora.
− Quero que saiba que pode telefonar pro seu velho aqui, caso fique com medo. − Ele disse.
   Quase fiquei emocionada por ele querer me proteger mesmo sabendo que ele era mais covarde do que Helena e também .... se realmente precisasse não o chamaria por que nunca o colocaria numa situação de risco.
− Tudo bem pai, você é meu herói!.  − Nos abraçamos e pelo canto do olho vi que Peter olhou para nós com uma pontada de inveja. Ele queria abraçar a filha desaparecida. Quase chorei com isso, mas tinha que segurar, pois estavam depositando esperanças em mim, já que eu era a única que sabia os lugares que ela frequentava. Eu ia me arriscar para salvar aquele traseiro magro e ossudo dela, mesmo sabendo que ela não faria o mesmo por mim.
  Como aquela vezque fomos convidadas para ir a uma festa da pesada com um cara que ela jurou queera confiável, ele nos levou para um lugar distante e depois saiu com Helena para daruns amassos, depois de umas horas já era madrugada e eu estava exausta ,pedi sepodíamos ir para casa e a vadia, louca falou "você pode ir sozinha estou meio que medivertindo aqui " isso mesmo. Tive que andar por quatro horas de volta para minhacasa com meus pés inchados por causa do maldito salto alto e tudo que ela me disse depois de eu ter que faltar da escola por causa dos meus pés inúteis foi.  " Aquela festaestava um máximo, você devia ter ficado até o fim.” Quase dei na cara dela, maspercebi que ela sempre foi e sempre será, uma desmiolada que só faz caca. Ela nãofazia de propósito, mas isso irritava a ponto de não querer mais sair com ela. Ela meperguntava o que tinha de errado e eu sempre dizia o mesmo, que precisava estudarpara dar o fora daquela cidade.     
         Tínhamos combinado de morar juntas numa cidadedistante que minha avó mora, mas descartei as chances de morarmos juntas por que não queria um qualquer diferente toda noite na minha casa. Estou dizendo “minha’’ por quemeu avô me deu de presente já que eu era também sua única neta e herdeira de seuúnico filho.
    Minha mãe voltou logo e avisou que tinha colocado as coisas no carro e meuspais me deram um abraço em grupo.
 − Coloquei um lanche no porta luvas do carrocaso fique com fome, você não tomou café da manhã . − Ela disse olhando comdesgosto para Peter, ela não gostava que eu saisse sem comer, me achava magrademais embora meu médico(olha... ela que me fez ir tá?!) Disse que eu estava acimado meu peso mesmo sendo alta demais do que a maioria das garotas da cidade. Tenho 1.80 de altura.
− Obrigada mãe, vou ligar para dizer onde estou. − Meus pais foram me acompanhar até a porta e Peter os seguiu.
− Me avise seencontrar Helena, por favor.
   Peter parecia mais calmo embora parecesse falso, como se tivesse levado um chute e não quisesse que alguém o visse com dor.
− Tudo bem.
   Ele fez um sinal de agradecimento e voltou para dentro junto com meus pais.Quando a porta se fechou fiquei imaginando exatamente o que ia acontecer. Imagineimeu pai sentado olhando para ele como se fosse um rei e diria que ele deveria criarsua filha do mesmo modo de antigamente, igual ele fez comigo. E não soltá - lamundo a fora passando as noites em lugares desconhecidos.
  Revirei meus olhos e liguei o carro. Meu pai não me criou igual antigamente, eleme deixava beber, mas só por que sabia que não gosto do gosto que ela tem. Ele medeixa sair, embora não goste. Pensei.Podia não parecer ,mas uma pessoa pode saber tudo da vida semnecessariamente ter vivido muito, bastava prestar atenção. Como eu fazia. 
   Mudei meus pensamentos e direcionei meu carro....para o lugar que nunca quis ir e nunca vou querer, a casa de Raymond.
    Estacionei bem perto e percebi o horror que a casa estava. Sua grama e seus arbustos estavam secos, sua casa estava pela metade pintada de amarelo e bem nomeio da casa em baixo de uma janela que imagino ser a janela da sala de jantar estavasem reboque com os tijolos aparecendo, como se a casa tivesse sofrido um acidente. Acasa cheirava a urina como se tivessem esquecido aonde ficava o banheiro e nãotivessem escolha a não ser usar o arbusto .  " Que nojo. Até porcos são mais limpos.....desculpem....até meu gato é mais limpo" isso era verdade, meu gato aprendeu a usar ovaso sanitário por que ele sentiu o cheiro de urina e decidiu simplesmente urinar lá.Fazia tempo que filmei ela fazendo isso, mas não tive coragem de por no you tubecom medo que roubassem ela.
    Andei a passos largos com medo de que algum rato saísse e bati na porta bemforte para que todos que estivessem lá ouvissem. A porta abriu com brutalidade e delasaiu o garoto que mais odeio nessa vida, com seus cabelos oleosos, seus chinelos dededos, sorriso amarelo e sem vergonha,  uma camisa preta rasgada nas mangas e suabermuda jeans surrada.
− O que você quer? − Ele perguntou cuspindo as palavras e mais uma vez me perguntei o que Helena tinha visto nele. Talvez ela achasse um rapaz sujosexy. Existem pessoas com manias estranhas com relação a sexo, mas nunca entendiisso muito bem, talvez por que eu nunca tinha feito.
"Idiota " pensei.
− Helena está aí? Ela não dormiu na casa dela e o pai dela esta pirando lá em casa. − Ele fechou a cara e senti uma certa hostilidade de sua parte.
 − Sua amiga é uma vadia. Ela fez um escândalo na MINHA casa e foi embora quando chamei ela de covarde. − Parte disso eu sabia que era mentira : 1 - ele deveter feito alguma coisa de ruim à ela, 2 - para ela brigar com ele deve ter sido algomuito muito sério, por que ele já fez muita putagem e ela nunca disse nada.
   Tive umacerta esperança que ele tivesse falado mal de mim e dela tivesse me defendido. Afinal aamizade deveria ser mais importantes do que homens galinhas.
    Fingi não ligar por ele tê-la chamado de vadia.
 − Você sabe onde ela foi? – Perguntei o mais educadamente o possível.
    Ele revirou os olhos, com certeza não queria ver e muito menos falar dela. Eleparecia..... sei lá. Achei que era um pouco de tristeza em seus olhos, mas percebi queera só orgulho ferido.
− Falei para ela dormir em algum lugar que ela realmente merecesse, se ela fosse corajosa o bastante, claro! Todos sabem que da dupla você é o cérebro, osmúsculos e ela é a sobra. − Agora ele estava me irritando, um dos motivos era que eunão queria ser os músculos, isso me fazia parecer machona e também não gostei daparte dela ser A SOBRA. − Depois ela me chamou de porco e disse que preferia dormir numa mansão maldita do que num lixão.
    Meus olhos quase se arregalaram. Primeiro por ela ter dito realmente a verdadee a outra por ela querer dormir numa mansão maldita. Meu instinto dizia que tinhaalgo errado ai, mas eu não tinha tempo para pensar nisso. Eu tinha que encontrá - laantes que meu pai chutasse Peter para fora de casa por assustar minha mãe ou a mim.
− Tá, que seja! − Disse sem paciência me afastando um pouco. − Antes tenho que te dizer algo sério. − Falei com o rosto sério e tentei não parecer que ia aprontar algo. − Sua casa cheira urina!
   Antes que ele pudesse me chamar de algum nome impróprio chutei suas bolas com meu chute especial que me fez ser a capitã do time de futebol feminino por 3 anos seguidos e sai correndo igual a uma louca entrando no carro. O Liguei e comecei a dirigir ,mas antes de me afastar demais dei uma olhada em Ray. Ele estava jogado no chão com suas mãos espremendo suas bolas e uivando para que deus o ajudasse. Se tivesse tempo teria filmado isso e posto no blog da escola, tenho certeza que todos amariamvê -lo perder a pose, por que levou o chute de uma garota.
Ajustei meu gps e segui as coordenadas até a mansão Wolf.
− Eu te amo! − Falei fazendo carinho no volante do meu carro. Meu pai havia me dado de aniversário e mandou blinda -lo e instalar gps para que estivesse seguraem qualquer lugar. Apreciei seu gesto. Achei muito fofo dele. 
    Estacionei na frente do portão e olhei para ver se não estava trancado. E nãoestava. Chutei o portão para que ele abrisse mais rápido e o único som que saiu foi causado pelo impacto da minha bota de salto agulha e o metal meio enferrujado. Nãoliguei pelo barulho por que não tinha motivos para ter medo, muitas pessoas nãoacreditam mais a bota era uma espécie de arma, ela podia furar um olho. Olhei paraminha bota e o salto dela que parecia mortal agora e imaginei como as bolas deRaymond estavam. Um arrepio passou pela minha espinha.
  Bem.... talvez um dia ele se recupere. Pensei sem nenhum remorso por que ele mereceu, realmente mereceu.
   Entrei e estacionei meu carro debaixo de uma árvore que estava fundida de alguma maneira a casa velha assombrante de ótima aparência. Era como se estivesseparada no tempo, intocada.
    Olhei o céu e vi as nuvens carregadas, manchadas de um tom negro. Começou aventar e trovejar como se o lugar estivesse tentando me expulsar, mas eles não iamconseguir.Peguei meu celular e mandei uma mensagem avisando que Helena estava namansão Wolf e que ia procurá -la la dentro e depois iria para casa. Demorou umpouco mas meu estomago já estava reclamando da falta de comida. Então abri o portaluvas e peguei um pote cheio de coxinhas. Acho que tinhas umas 20 ou mais eagradeci por minha mãe ser exagerada por que minha barriga estava funda de fome,mas eu comeria depois que encontrasse Helena, então guardei na minha bolsa e as levei comigo.
    Andei em volta da casa por mais tempo que imaginei. Todas as janelas estavam trancadas e cobertas com cortinas vermelhas cor de sangue com flores negrasbordadas, e o lugar era 3 vezes maior que minha escola. Fiquei meio cansadapor não achar outro meio de entrar sem ser a porta principal.    
    Sempre gostei doelemento surpresa, mas não teria isso. A pessoa era esperta pois não havia elementosurpresa para ela e sim para mim, eu não sabia necessariamente o que ia encontrar lá,então decidi explorar o território e ver o que encontrava.Não achei muita coisa interessante. Tinha um jardim morto, estou dizendo isso porque todas as flores estavam mortas, não tinha pássaros ou qualquer animal ou coisaviva, nem um fantasma alguém encontraria lá. Graças!
   Achei um lago que um diaimaginei ser bonito sem aquele aspecto negro, sujo. Tinha um poço, celeiro, e um estábulo vazio e por incrível que pareça estava limpo. Como se alguém tivesse feitouma faxina. Andei o mais fundo que pude e me surpreendi com duas estátuas demármore enfeitando a entrada de um cemitério, havia mausoléus, criptas, lápides detodos os tamanhos e formas. Entrei e comecei a ler os nomes das lápides. Todos terminavam com Wolf, isso não me admirava, antigamente pessoas tinham cemitériosprivados para enterrar seus familiares em seus próprios terrenos, mas algo chamavaminha atenção, muitas lapides não tinham a data da morte, só a de nascimento, nome,etc...   Outra coisa era uma estátua de um anjo negro com suas asas abertas como seestivesse protegendo a lápide da chuva que estava por vir.
    Fui até ela e li as palavras : − DIMITRI A. WOLF − ÚNICO FILHO AMADO − DATA DE NASCIMENTO 14/10/1756  ela também não tinha a data da morte. Mas tinha algo mais interessante, uma foto em preto e branco mostrava um homem 100% lindo, quente e tudo de bom. Seus cabelos negros , olhos escuros e um sorriso que faria qualquer garota se derreter. Talvez nossa cidade fosse assombrada por vampiros.
   Era uma ideia idiota, mas qual a explicação lógica para nãoter a data da  morte? E o cara era o homem mais lindo que ja tinha visto em toda minhavida. A não ser que continuassem vivos ... ou mortos.... andando. Ali tambémcontinha palavras escritas em vermelho, mas não pertenciam a lapide e sim foramescritas por algum vândalo “ SEM CORAÇÃO E AMALDIÇOADO POR ISSO.”
     Peguei um gravetoultrajada por alguém ter violado a possível lápide de um vampiro e raspei letra porletra até que não sobrasse mais nada. E pensei que provavelmente ele não descansouem paz por ter sua lápide violada.Depois disso fui embora para a porta principal sem escolha de outra entrada, girei a maçaneta. Estava aberta. Segurei minha bolsa sentindo o cheiro de coxinha,fazendo com que meu estomago implorasse por um lanchinho, Mas ele tinha queaguentar até Helena estar sentada com aquele traseiro magro no meu carro.
    Avanceino meio da escuridão desejando uma lanterna, o lugar era grande, escuro por causadas cortinas pesadas ,não conseguia ver muita coisa. Olhei para os lados e vi um movimento,meu coração quase deu um salto e saiu pela garganta. Prestei mais atenção e vi que os movimentos eram os meus, eu estava olhando para um espelho, suspirei em alivio, mas durou somente um pouco.Eu não estava mais sozinha, os olhos vermelhos incandescentes no espelho com certeza não me pertenciam, através do reflexo vi a coisa se movimentar em minha direção. Sufocando um grito tentei mexer minhas pernas, mas era inútil, elas estavam paralisadas pelo medo.
    Um ar quente chegou á minha nuca me causando arrepios e gemi baixinho. Fui me virando devagar até meu rosto ficar cara -a -cara com a coisa. Era estranho perceber que a coisa cheirava melhor do que Raymond. Se fosse em outra situação eu estaria rindo agora. Raymond cheira pior que uma besta demoníaca. 
   Num impulso idiota fiz a única coisa que ainda tinha força de fazer antes que eu desmaiasse. Era difícil imaginar não o fazendo.
Eu disse :
− Me leve até Helena.

                 
                                

3 comentários

  1. Kathy, digno de uma grande e renomada escritora...
    Beijinhos e tudo de bom...

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  2. Descobri o seu blog e ja estou adorando , as historias são empolgantes e cada uma com um trama impressionante !!!
    Continue com o seu bom trabalho e partilhe do seu talento connosco ^^

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